O Governo Federal, através do Ministério da Saúde, assinou dois contratos em 2023, totalizando R$14,4 milhões, com uma empresa de táxi aéreo que está atualmente envolvida em controvérsias. A Piquiatuba Táxi Aéreo, com sede em Santarém, no Pará, é alvo de processos judiciais devido ao seu suposto envolvimento em garimpo ilegal de ouro em uma reserva biológica na Amazônia.
As acusações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal afirmam que a empresa utilizou suas aeronaves para auxiliar atividades de garimpo ilegal dentro da reserva biológica Maicuru, colocando em risco comunidades de indígenas isolados.
A revelação desses contratos suscita preocupações sobre a responsabilidade do Ministério da Saúde ao estabelecer parcerias com empresas envolvidas em práticas ilegais e prejudiciais ao meio ambiente. A situação destaca a importância de uma rigorosa análise das empresas contratadas, especialmente quando se trata de atividades que impactam ecossistemas sensíveis e comunidades vulneráveis.
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