A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) das igrejas, resultado de negociações entre o governo federal e a bancada evangélica, alcançou um meio-termo, preparando o terreno para sua votação. O texto final alinhado entre as partes amplia a imunidade tributária para igrejas e templos religiosos, abrangendo a compra de bens e a geração de renda, além dos benefícios já existentes para patrimônio, renda e serviços essenciais.
A expectativa agora é de aprovação, especialmente em ano eleitoral, quando questões como essa ganham destaque. A PEC foi objeto de debate entre o governo e a bancada evangélica, representando um gesto de aproximação do governo com esse público.
O acordo foi visto como uma resposta às tensões anteriores, como a revogação de um ato que isentava salários de pastores. O texto, que limita a imunidade tributária a ações assistenciais temporárias para todas as religiões, reflete a postura de não discriminação e combate à intolerância religiosa do presidente Lula, buscando dissipar desentendimentos e fortalecer laços com o segmento evangélico.
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