O setor aéreo brasileiro aguarda medidas de socorro prometidas pelo governo, mas o Ministério da Fazenda afirma que ainda está em fase de análise e não há propostas concretas. O secretário de política econômica, Guilherme Melo, ressaltou a importância do diálogo e entendimento do cenário para definir ações eficazes.
Entre as medidas emergenciais consideradas estão financiamentos e a criação de um fundo exclusivo para a aviação civil. No entanto, esbarra-se na dificuldade das empresas em oferecer garantias de crédito.
Alternativas como a utilização do Fundo Nacional de Aviação Civil para empréstimos e a criação de linhas de crédito pelo BNDES foram discutidas, mas o Ministro da Fazenda, Fernando Hadad, descarta o uso do Tesouro Nacional para esse fim. A situação evidencia a complexidade das negociações em meio à crise do setor.
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