Conforme relato do jornal Folha de S. Paulo, o governo da Venezuela planeja restringir as críticas vindas do governo brasileiro a um incidente específico, que, segundo eles, não teria o potencial para gerar uma crise diplomática entre os países aliados.
Segundo o regime de Nicolás Maduro, as críticas brasileiras foram consideradas "precipitadas" e baseadas em informações equivocadas. Antes mesmo de o Itamaraty emitir uma nota expressando preocupações com as eleições na Venezuela, ocorreram diálogos entre o Brasil e líderes chavistas.
Colaboradores do ex-presidente Lula alertaram que a não inclusão de Corina Yoris, que não enfrenta qualquer decisão judicial, resultaria em uma clara manifestação de oposição por parte do governo brasileiro. Essa situação ilustra as complexas dinâmicas diplomáticas entre os dois países e os jogos políticos em andamento.
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