O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua satisfação com a definição da data das eleições presidenciais na Venezuela, marcada para 28 de julho, coincidentemente, no aniversário do falecido ditador Hugo Chávez. A declaração foi feita durante um evento com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e levantou críticas e controvérsias.
Ao ser questionado sobre a confiabilidade das eleições na Venezuela, Lula defendeu a presunção de inocência e sugeriu aguardar o desfecho do processo para julgar sua legitimidade. Enquanto isso, a principal política de oposição, Maria Corina Machado, que foi declarada inelegível por 15 anos pelo Supremo Tribunal da Venezuela, rebateu as declarações de Lula, acusando-o de validar os abusos do ditador Maduro.
A situação na Venezuela, sob um regime acusado de repressão política, levanta questionamentos sobre a realidade das eleições e a presença de observadores internacionais, enquanto a oposição denuncia irregularidades e falta de transparência no processo.
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