Governo Lula planeja um contrato milionário na área de comunicação visando impulsionar a popularidade do presidente, que enfrenta crescente desaprovação, segundo pesquisas. Com um preço de referência de 197 milhões de reais, o contrato, considerado uma das principais licitações do mercado em Brasília, tem como objetivo encontrar uma agência para cuidar da área digital do governo e gerenciar o monitoramento de suas ações e políticas públicas. Até o momento, 23 empresas manifestaram interesse, conforme relatório da CNN.
Contudo, críticos veem essa ação como um ato de desespero do governo, ressaltando que gastos vultosos em comunicação não podem alterar a percepção pública diante dos recentes eventos desfavoráveis, como a descoberta de móveis no Palácio, entre outras controvérsias. Há uma percepção de que o problema vai além da comunicação, sendo mais relacionado à entrega de resultados concretos à população, especialmente após um ano de reestruturação em 2023.
Apesar dos esforços de marketing, analistas políticos sugerem que a popularidade do presidente Lula enfrenta desafios mais profundos, destacando a importância do "movimento silencioso" da sociedade, que se manifesta através de ações e opiniões individuais, muitas vezes indo além das narrativas publicitárias. Esse movimento indica que investimentos em comunicação podem ser insuficientes para reverter tendências negativas, especialmente em um cenário onde a população está cada vez mais informada e crítica em relação aos seus líderes políticos.
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