Durante uma acalorada sessão na Câmara dos Deputados, o deputado Pastor Henrique Vieira provocou controvérsia ao lançar uma série de ataques à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ao pastor Silas Malafaia e a outras lideranças cristãs. Vieira afirmou que o discurso de Michelle Bolsonaro representa "algo muito perigoso e violento", sugerindo uma possível tentativa de manipulação do Estado em favor de uma forma específica de religião. Ele expressou preocupação com a possibilidade de imposição dessa visão religiosa à sociedade brasileira por meio das leis e do poder estatal.
Em resposta às críticas, o deputado Pastor Marco Feliciano defendeu veementemente Michelle Bolsonaro, destacando sua importância como a "mulher mais amada do Brasil". Feliciano também rejeitou os ataques ao Pastor Silas Malafaia, ressaltando seu papel como líder de milhões de pessoas e uma voz influente na nação. A polêmica levantada na sessão revelou divisões profundas entre os legisladores, especialmente em meio a temas sensíveis envolvendo religião e política.
Essa troca intensa de palavras reflete a tensão crescente no cenário político, onde líderes religiosos e figuras públicas se tornam alvos de disputas acaloradas e debates inflamados. O episódio na Câmara dos Deputados destaca a polarização persistente e o desafio de conciliar visões divergentes em um ambiente político cada vez mais fragmentado.
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