Durante um evento público na terça-feira passada (26), o presidente argentino, Javier Milei, anunciou seus planos de demitir 70 mil funcionários públicos nos próximos meses. Milei enfatizou com satisfação a eliminação de 200 mil planos de assistência social e reintroduziu o uso da motosserra como símbolo dos cortes nos gastos do país.
As declarações de Milei sobre os cortes no funcionalismo público e nos programas sociais tiveram grande repercussão, provocando debates e críticas de vários setores da sociedade argentina. Enquanto alguns veem as medidas como necessárias para equilibrar as finanças do país, outros expressam preocupações com os impactos sociais e econômicos dessas políticas de austeridade.
A abordagem firme de Milei em relação aos cortes orçamentários sugere uma determinação do governo argentino em enfrentar os desafios econômicos do país, mas também levanta questões sobre o equilíbrio entre a redução de despesas e a proteção dos direitos sociais dos cidadãos.
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