Nesta terça-feira, iniciou-se o prazo para que o Parlamento de Portugal indique o novo primeiro-ministro, marcando uma etapa crucial no cenário político do país. Diferente de uma eleição presidencial, este processo envolve a mudança do chefe de governo, com uma clara ascensão da direita conservadora. As recentes transformações no Parlamento, com o Partido Social Democrata aumentando suas cadeiras para 79 e a Extrema Direita quadruplicando sua representação para 48 assentos, intensificam a especulação sobre possíveis coalizões.
Os desafios políticos à frente incluem a formação de uma coalizão estável, já que são necessários 116 assentos para governar. A possibilidade de uma coalizão entre o Partido Social Democrata e a Extrema Direita é aventada, mas a alternativa mais provável parece ser uma aproximação com os socialistas, formando uma coalizão de centro-direita.
O presidente Marcelo Rebelo de Souza convocou reuniões com os partidos para organizar o novo governo, destacando a importância da rápida formação da coalizão em meio às complexidades do sistema semipresidencialista português. O calendário prevê a posse da nova Assembleia em abril, com a expectativa de apresentação do programa de governo em maio.
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