A Amazônia enfrenta uma alarmante escalada nos focos de incêndio, atingindo um recorde para o mês de fevereiro, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (IMP). Até a última segunda-feira, quase 3.000 pontos de queimadas foram identificados por imagens de satélite. A ação intensificada é atribuída ao fenômeno climático El Niño, agravando a estiagem na região.
O governo Lula, embora tenha contratado mais brigadistas, enfrenta críticas de especialistas que previram os impactos e apontam para uma insuficiência na estrutura de combate ao fogo. Diante do aumento dos incêndios, parlamentares de oposição questionam o silêncio de artistas e ambientalistas.
O senador Rogério Marinho expressou sua "indignação seletiva", enquanto o senador Hilton Mourão criticou a tentativa de culpar exclusivamente o El Niño. O debate sobre o papel do aquecimento global e as responsabilidades governamentais se intensifica, colocando em foco a preocupação global com a preservação da Amazônia.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.