Um relatório divulgado pelo governo da Lituânia, integrante da OTAN, revela que a Rússia possui capacidade para prolongar o conflito na Ucrânia por pelo menos mais dois anos. O serviço de inteligência lituano coletou essas informações, indicando a resiliência russa diante das sanções ocidentais. A Rússia tem superado restrições vendendo petróleo para a Índia, adquirindo armamentos de Coreia do Norte e Irã, e mantendo o comércio paralelo com países da OTAN.
Em um ataque com mísseis no Mar Vermelho, os rebeldes houthis, no Iêmen, causaram a morte de três pessoas em um navio, segundo o Exército dos Estados Unidos. Este incidente marca as primeiras vítimas fatais desde o início dos ataques. As rotas marítimas essenciais estão sob ameaça, afetando significativamente o comércio global.
O presidente francês, Emmanuel Macron, gerou controvérsias ao sugerir a possibilidade de intervenção da OTAN na Ucrânia. A declaração foi mal recebida não apenas por outros líderes mundiais, mas também pela população europeia, contrária ao envio de tropas diretamente ao conflito. A repercussão interna na França, onde manifestações expressaram descontentamento com as posturas belicosas de Macron. Dscute-se a complexidade das relações geopolíticas e as consequências de tais declarações para o cenário global.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.