Os advogados do ex-auditor de ordens do governo Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, solicitaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua liberdade provisória em 22 de março. Cid, que já havia sido preso anteriormente, voltou a ser detido no batalhão da polícia do exército. Sua prisão foi motivada pelo vazamento de áudios nos quais ele criticava uma suposta pressão da Polícia Federal para aderir a uma versão prévia da corporação em seus depoimentos.
Confira detalhes no vídeo:
A defesa de Mauro Cid argumenta que não houve tentativa de obstrução da justiça por parte do militar. Os advogados buscam assegurar a liberdade de seu cliente durante o período de investigação, enfatizando sua colaboração com as autoridades e alegando que os áudios vazados foram retirados de contexto.
O caso de Mauro Cid suscita questões sobre a liberdade de expressão de militares e a independência das investigações envolvendo altos escalões do governo. A decisão do STF em relação ao pedido de liberdade provisória será acompanhada de perto.
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Cel. CID, infelizmente já tiraram nos nossos direitos e nossa LIBERDADE de EXPRESSÃO, e obrigando que os depoentes aceite o que esse REGIME de BANDIDOS DA TOGA que seja como eles querem, obrigar-mos aceitar os fatos narrado por eles, muito me deixa TRISTE, que um ÓRGÃO como á POLÍCIA FEDERAL dessaprendeu como investigar um fato se é verdadeiro ou não, e sim fica macumunado com os URUBUS DA TOGA e obriguem que os depoentes não se expresse os seus direitos de Defesa e sim acatar o que essa QUADRILHA queira que seja, acompanhado de ameaças por parte desses agentes ligado ao Tribunal das Perseguições, estamos vivendo em um regime de DITADURA JUDICIAL, alimentando os anseios desse desgoverno LADRÃO e apoiador do narcotráfico junto com STF e STE, eu Analdo não tenho medo desses bandidos no PODER, todas ás mídias digitais responderei confome o que acho, continuarei a chamar de Bandidos todos que estão aliado ao maior LADRÃO da nossa NAÇÃO.
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