Por uma votação apertada de oito votos a sete, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reverteu o afastamento da juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sérgio Moro na 13ª Vara Federal de Curitiba, e do juiz Danilo Pereira Júnior, atual responsável pela Lava-Jato. No entanto, o CNJ manteve fora das funções do Judiciário os desembargadores Thomson Flores e Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Para o Ministro Luís Roberto Barroso, presidente do CNJ, a decisão monocrática de afastamento dos magistrados foi considerada arbitrária.
Confira detalhes no vídeo:
A revogação do afastamento de Gabriela Hardt e Danilo Pereira Júnior pelo CNJ marca um capítulo significativo na sequência de eventos relacionados à Lava-Jato, despertando debates sobre o papel do Judiciário na condução de processos importantes. A decisão também ressalta a importância do CNJ como órgão de fiscalização e controle do Poder Judiciário.
No entanto, a manutenção do afastamento dos desembargadores Thomson Flores e Leandro Paulsen indica que o CNJ reconheceu irregularidades em determinadas condutas, demonstrando um compromisso com a transparência e a responsabilidade no exercício da magistratura.
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