Quando a crise entre Alexandre de Moraes e o empresário Elon Musk eclodiu, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, defendeu prontamente o ministro do STF, alertando que as declarações do bilionário ameaçavam o Estado Democrático de Direito e as instituições brasileiras. No entanto, em seu período como senadora, Hoffmann tinha uma visão diferente, acusando Moraes de perseguir grupos de oposição e expressando preocupação com sua indicação para o Supremo em 2017.
Durante sua sabatina, Gleisi também argumentou que Moraes não teria imparcialidade para julgar casos envolvendo o PT no STF e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), citando suas críticas contundentes ao partido enquanto era ministro da Justiça de Michel Temer. Moraes, por sua vez, rebateu essas acusações, afirmando que não se sentia constrangido e que seguiria a legislação vigente em suas análises.
Em uma entrevista à TV Senado antes da sabatina, a líder do PT expressou a preocupação do partido com a possível aprovação de Moraes para o STF, criticando a politização da Suprema Corte e o ativismo judicial no país.
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