Araújo criticou veementemente as ações do governo venezuelano, denunciando o corte de luz e água na embaixada como uma violação direta da Convenção de Viena e das normas internacionais. Ele explicou o impasse entre o governo local, que exige a entrega dos opositores, e a embaixada, que busca proteger seu direito de oferecer asilo. Araújo destacou que as táticas de intimidação e coerção de Maduro são características de regimes ditatoriais.
Além disso, ele contextualizou a situação, mencionando os esforços de Maduro para consolidar seu poder por meio de uma eleição presidencial em julho, amplamente considerada como fraudulenta pela comunidade internacional.
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