O governo Lula está mobilizando esforços para conquistar o respaldo de grupos religiosos, tanto católicos quanto evangélicos, que atuam em instituições prisionais, a fim de defender o veto presidencial que mantém as saídas temporárias de detentos. O objetivo é persuadir esses grupos a influenciarem os parlamentares para manterem esse benefício.
Essa iniciativa revela a estratégia do governo em buscar apoio de segmentos religiosos para consolidar sua posição política e assegurar a continuidade das políticas relacionadas ao sistema carcerário.
Ao envolver esses grupos religiosos, o governo busca ampliar sua base de sustentação política, aproveitando sua influência junto a parlamentares que possam ser sensíveis a questões de ordem religiosa.
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