A proposta do governo Lula de criar um imposto seletivo, chamado de "imposto do pecado", tem sido alvo de debates e críticas. Esse imposto seria aplicado sobre produtos como cigarros, bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, veículos poluentes, além da extração de minério de ferro, petróleo e gás natural.
O Ministro da Economia, Fernando Haddad, apresentou ao Congresso a primeira proposta de regulamentação da reforma tributária, que inclui as diretrizes para a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), além do imposto seletivo.
Atualmente, os produtos listados na proposta já são tributados com alíquotas consideráveis. Por exemplo, o refrigerante tem uma carga tributária de 45%, enquanto a cachaça chega a 82%.
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