O representante brasileiro na missão da ONU destacou que a resolução estava desequilibrada, atribuindo a responsabilidade por violações dos direitos humanos exclusivamente a um dos lados do conflito. Por outro lado, a representante ucraniana argumentou que o texto não era tendencioso, mas apenas relatava as ações ocorridas ao longo do último ano, especialmente relacionadas à Rússia.
Essa decisão do Brasil reflete sua preocupação em assegurar uma abordagem justa e imparcial em questões que envolvem direitos humanos e conflitos internacionais.
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