Embora o Brasil reconheça as violações que ocorreram, optou por não endossar a iniciativa, enfatizando um espírito de diálogo construtivo. O chefe da delegação brasileira na ONU justificou essa decisão de abstenção, destacando a busca por uma abordagem que promova o diálogo e a cooperação.
Essa postura pode ser interpretada como uma estratégia diplomática, na qual o Brasil procura equilibrar suas preocupações com direitos humanos com a manutenção de relações diplomáticas. No entanto, a escolha de se abster pode suscitar debates e levantar dúvidas sobre o compromisso do país com a defesa dos direitos das mulheres em nível internacional.
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