O governo do presidente Lula adotou uma estratégia ousada ao liberar 2,7 bilhões de reais em emendas parlamentares antes de uma sessão crucial no Congresso. Esse montante eleva para 5,1 bilhões de reais o total autorizado aos deputados e senadores em 2024. Apesar da medida, o ritmo de repasses tem sido criticado, especialmente na Câmara dos Deputados, onde a relação com o Planalto está mais desgastada.
A sessão no Congresso, prevista para esta quarta-feira (24), visa revisar 32 vetos do presidente Lula a propostas aprovadas pelos parlamentares. Líderes da base governista tentam adiar a votação, demonstrando a relevância e a tensão em torno das decisões a serem tomadas.
Embora a liberação de emendas para angariar apoio político não seja incomum, a magnitude dos valores e o momento estratégico em que ocorreram destacam a importância da votação e a acirrada disputa política no Congresso.
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