O jurista Ives Gandra Martins compartilhou suas inquietações em relação ao controle de informações imposto pelas instâncias judiciais superiores, mencionando exemplos históricos como o regime nazista na Alemanha e a era stalinista na União Soviética, além das ditaduras contemporâneas em países como Cuba e Venezuela. Ele observou que, frequentemente, esse controle é justificado em nome da democracia por parte daqueles que estão no poder.
Martins enfatizou a democracia como um processo conduzido pelo povo, destacando a importância das eleições e do direito do povo de expressar sua insatisfação através do voto. Ele alertou para os perigos de restringir a liberdade de expressão, o que poderia resultar em uma diminuição da democracia.
Ao mencionar as obras do ministro Alexandre de Moraes, Martins evidenciou a clareza do posicionamento deste em relação à necessidade de preservar a liberdade de imprensa e de comunicação, algo com que ele concordava plenamente.
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