Durante uma sessão pública no Senado, que ouviu os responsáveis pelo "Twitter Files Brasil", o senador Rogério Marinho abordou a utilização do "Direito Penal do Inimigo" pelo governo e pelo judiciário, sob o comando de Alexandre de Moraes, contra aqueles que se opõem ao governo Lula. Ele enfatizou que, nesse contexto, os direitos fundamentais dos cidadãos são ignorados, relegando-os a uma condição de não-cidadãos e não-indivíduos.
Marinho questionou os jornalistas sobre supostas influências externas, expondo a presença do FBI em "seminários" internos no TSE desde 2017. Além disso, ele trouxe à tona as revelações relacionadas ao comunicador Felipe Neto, confirmando que certos indivíduos da extrema-esquerda desfrutavam de privilégios especiais e exerciam influência sobre o Twitter, buscando censurar adversários políticos e competidores.
Essa audiência colocou em destaque questões cruciais sobre liberdade de expressão e censura, evidenciando como interesses políticos e particulares podem moldar o ambiente das redes sociais e influenciar a opinião pública.
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