Nas eleições presidenciais venezuelanas realizadas em 28 de julho, Nicolás Maduro ganhou destaque no processo eleitoral, ocupando uma presença massiva no cartão de votação, aparecendo 13 vezes e dominando a primeira linha inteira, enquanto as candidatas opositoras María Corina Machado e Corina Yoris não foram incluídas. Analistas argumentam que essa situação ilustra a destruição da política democrática na Venezuela e a manipulação do processo eleitoral, resultando em uma eleição que carece de escolha livre. O objetivo principal parece ser legitimar o regime totalitário de Maduro e suprimir qualquer forma de oposição.
A exclusão das candidatas opositoras do cartão de votação levanta sérias preocupações sobre a integridade do processo eleitoral e a representação dos candidatos. A falta de diversidade e a predominância da figura de Maduro sugerem um controle do sistema eleitoral pelo governo, comprometendo os fundamentos da democracia.
Essa situação reforça as críticas internacionais ao regime venezuelano e aumenta as preocupações sobre o futuro da democracia no país. A falta de competição eleitoral e a inexistência de alternativas políticas ressaltam os desafios enfrentados pelos venezuelanos em sua busca por uma verdadeira expressão democrática.
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