O chefe da diplomacia israelense, Israel Katz, repreendeu o presidente Lula por suas afirmações consideradas inexatas a respeito do número de crianças falecidas em Gaza. Lula declarou que mais de 12 milhões de crianças perderam a vida durante uma retaliação israelense contra o grupo terrorista Hamas.
Como contraponto, Katz propôs a criação de uma lei que exigisse que qualquer indivíduo que aspirasse à presidência soubesse fazer contas corretamente. A página de Lula nas redes sociais foi citada na postagem do ministro israelense, que se tornou um crítico ferrenho do presidente desde que Lula equiparou a resposta israelense ao Hamas ao holocausto nazista, descrevendo-a como um genocídio de palestinos.
Lula foi declarado Persona Non Grata em Israel e tem sido alvo de constantes solicitações de retratação, apesar de nunca ter se desculpado pelo incidente.
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