Paulo Gonet, procurador-geral da República, se opôs à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro devido à sua permanência na embaixada da Hungria em fevereiro. Essa posição surge em meio a uma investigação que examina a possibilidade de Bolsonaro tentar fugir após ter seu passaporte apreendido pela Justiça.
A declaração de Gonet destaca a complexidade e a delicadeza do caso, suscitando dúvidas sobre a legalidade das ações do ex-presidente e o escopo das investigações em andamento. O posicionamento do procurador-geral indica a necessidade de uma análise criteriosa dos acontecimentos e uma avaliação detalhada das evidências antes de qualquer medida radical.
Este caso continuará sendo monitorado de perto pela opinião pública e pelas instâncias judiciais, à medida que as investigações progridem e novos detalhes emergem para esclarecer os eventos relacionados à permanência de Bolsonaro na embaixada da Hungria.
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