Com o aumento da inflação e o agravamento da pobreza na Argentina, uma tendência inusitada emerge: milhares de cidadãos estão comercializando seus dados biométricos para uma empresa multinacional.
Os dados da íris estão sendo negociados por aproximadamente R$ 400 cada, e a empresa em questão tem como objetivo formar um vasto banco de dados de bitcoins. Diante das dificuldades econômicas cada vez mais prementes, muitos argentinos estão buscando soluções extremas para garantir alguma fonte de renda.
Contudo, as implicações de longo prazo dessa transação, que envolve a venda de informações pessoais tão sensíveis, suscitam preocupações sobre privacidade e segurança. Enquanto alguns encaram essa prática como uma medida temporária para enfrentar os desafios financeiros, outros advertem sobre os riscos de abrir mão de dados tão pessoais em troca de ganhos imediatos.
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