Nesta terça-feira, São Paulo foi abalada por um escândalo quando o Ministério Público ordenou a prisão de quatro dirigentes de empresas de ônibus que atuam na capital. A operação, denominada "Fim da Linha", contou com a participação de agentes do Ministério Público de São Paulo, Receita Federal, Polícia Militar e Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
As investigações se concentraram em duas empresas de ônibus: TransWolff e UpBus, que, segundo o Ministério Público, estariam envolvidas em atividades de lavagem de dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das principais facções criminosas do país.
No caso da TransWolff, sócios, ex-sócios e diretores foram identificados como doadores de campanhas políticas do PT e do União Brasil (antigo DEM) durante as eleições municipais de 2020. Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral, revelados pelo site Metrópolis, quase R$ 250.000 foram doados naquele ano. Em resposta à operação, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, determinou a intervenção nas duas concessionárias de transporte público de passageiros.
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