A suspensão das leis municipais que proíbem o uso de linguagem neutra pela decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, gerou intensos debates e críticas. As legislações, aprovadas em Birité, Minas Gerais, e em Águas Lindas, Goiás, visavam proibir o uso e ensino de linguagem neutra na administração pública e nas escolas públicas e privadas.
Confira detalhes no vídeo:
O chamado dialeto não binário estava vetado na grade curricular, material didático, editais de concurso público e em atividades culturais, esportivas ou sociais financiadas pelo município.
A decisão de Moraes foi recebida com reações diversas. Enquanto alguns comemoraram como uma vitória para a inclusão e diversidade, outros a criticaram como uma interferência do Judiciário na autonomia municipal e na liberdade de expressão. O tema destaca a complexidade das questões relacionadas à identidade de gênero e ao papel do Estado na regulamentação linguística.
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Eu sou contra essa linguagem neutra obrigatória! Para mim meninos nascem meninos e meninas nascem meninas, opção sexual não muda a sexualidade de uma pesdoa. E tambem não interfere em nada, cada um que seja feliz como quiser, sem precisar mudar nada.
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