O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, destacou a insatisfação dos prefeitos gaúchos com a burocracia do governo federal para liberar fundos emergenciais.
Segundo Ziulkoski, os R$ 16 milhões disponibilizados são insuficientes para lidar com os desastres climáticos no estado. O Rio Grande do Sul enfrenta uma série de problemas causados por eventos climáticos extremos, como enchentes e deslizamentos de terra, afetando comunidades e infraestrutura local.
Ziulkoski argumenta que a morosidade na liberação dos recursos prejudica a resposta rápida e eficaz às emergências. Os prefeitos clamam por mais agilidade e menos burocracia no processo de obtenção de recursos, a fim de garantir uma resposta efetiva diante dos desafios enfrentados pelo estado.
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Primeiro dinheiro para os cumpanheros e depois para o desabrigados
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