Nesta terça-feira, 28 de maio de 2024, o Congresso Nacional revogou o veto imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representante do Partido dos Trabalhadores (PT), a uma parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. Esta seção proibia o uso de fundos públicos para ações que abordassem questões como "aborto, transição de gênero, ocupações de terras" ou que desafiassem os princípios da "família tradicional brasileira".
A revogação do veto foi coordenada pela oposição e representa um revés considerável para o governo. A emenda que defendia a ideia de "família tradicional" foi proposta pelo deputado Eduardo Bolsonaro, do Partido Liberal (PL) de São Paulo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto a LDO estava em análise pelo Congresso, em 2023.
Essa decisão parlamentar suscitou debates acalorados sobre questões sociais e políticas delicadas, evidenciando a divisão no panorama nacional e a batalha por direitos individuais e de grupos minoritários em contraposição a conceitos tradicionais e conservadores.
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