Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, promoveu alterações em cerca de 480 normas do Código Ambiental do estado durante seu primeiro ano de mandato, em 2019. Essas mudanças, conforme apontado pelo jornal, teriam resultado em uma flexibilização da política ambiental estadual, o que tem sido alvo de críticas por parte de grupos ambientalistas.
Ambientalistas têm questionado a administração de Leite, acusando-a de liderar, em conjunto com a Assembleia Legislativa, um movimento de desmonte das leis estaduais de proteção ambiental. Em resposta, o governo gaúcho argumentou que as modificações no código foram fruto de debates com a sociedade e instituições, e ressaltou que as mudanças não podem ser diretamente responsabilizadas pelas catástrofes climáticas, as quais são uma tendência mundial.
O embate em torno das alterações no Código Ambiental do Rio Grande do Sul evidencia as preocupações cada vez mais presentes sobre como conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. A controvérsia ressalta a importância de um diálogo aberto e participativo entre governo, sociedade civil e especialistas para o estabelecimento de políticas ambientais eficazes.
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