A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou um projeto que permite à prefeitura celebrar um novo contrato com a Sabesp após a privatização da empresa. Após a votação favorável por 37 votos a 17 em segundo turno, o prefeito Ricardo Nunes sancionou o texto em uma edição extra do Diário Oficial da Cidade.
Antes da votação, uma audiência pública foi realizada para debater o assunto com grupos tanto favoráveis quanto contrários à proposta. Durante a sessão de aprovação, o vereador Rubinho Nunes foi interrompido diversas vezes por militantes contrários à privatização.
No entanto, a justiça de São Paulo anulou a votação, alegando falta de debate adequado sobre o tema. A decisão judicial levantou debates sobre a competência do Judiciário para interferir em assuntos legislativos, argumentando que essa é uma questão a ser resolvida dentro do próprio Parlamento.
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