Mais opositores ao presidente venezuelano Nicolás Maduro foram presos, incluindo Ambar Márquez e Victor Castillo, após um comício eleitoral para as eleições presidenciais de 28 de julho. Outro detido, Castañeda, também é membro da oposição e foi preso por participar do evento. Ambos são do partido liderado por Maria Corina Machado, antes favorita nas pesquisas, mas agora inelegível.
Essas prisões provocaram críticas e levantaram dúvidas sobre a legitimidade do processo eleitoral. A detenção dos opositores é vista como uma tentativa de silenciar vozes dissidentes e reprimir a oposição.
A Venezuela enfrenta uma situação política tensa, com Maduro sendo criticado interna e externamente por sua legitimidade e respeito aos direitos humanos. As prisões destacam os desafios enfrentados pela oposição e a complexidade do cenário político no país.
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