Paulo Pimenta, designado por Lula como Ministro Extraordinário para coordenar as ações federais no Rio Grande do Sul, expressou sua perplexidade quanto aos passos a serem tomados diante das enchentes na região durante a reunião do conselhão na quinta-feira.
Sua admissão destacou a ausência de um plano definitivo do governo para lidar com os estragos das enchentes no estado, deixando a população afetada à espera de medidas concretas para reconstruir suas vidas e infraestruturas afetadas.
A declaração de Pimenta expõe a falta de direção do governo diante da crise no Rio Grande do Sul, gerando demandas por uma resposta mais efetiva e coordenada para enfrentar a situação. Enquanto isso, as comunidades afetadas permanecem em estado de vulnerabilidade e incerteza sobre o que o futuro reserva para elas.
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