Durante a reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado que discutia a proposta de Luiz Inácio Lula da Silva de recriar o DPVAT, o senador Rogério Marinho criticou fortemente a medida, acusando o governo de buscar novamente aumentar impostos e sobrecarregar a população, especialmente os mais pobres. Marinho argumentou que o DPVAT, criado em 1974 em um contexto diferente, não faz mais sentido e não deve ser mantido.
O senador enfatizou que a proposta do governo favorece uma entidade em detrimento da vontade popular, e condenou a falta de sensibilidade social ao propor um imposto regressivo que afetaria desproporcionalmente os mais necessitados. Ele também citou os escândalos passados de desvios e monopólios relacionados ao DPVAT, questionando a reintrodução de um imposto com histórico conturbado.
Marinho encerrou seu discurso sugerindo que o governo repete os mesmos erros ao ressuscitar políticas falhas, usando os mesmos métodos e personagens, mas esperando resultados diferentes. Ele criticou a falta de inovação e a repetição de falhas, ressaltando a importância de aprender com os erros do passado para evitar cometê-los novamente.
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