A recusa do governo britânico em extraditar Nicolas Gomes de Brito está causando preocupações. Brito é alvo de um mandado de prisão emitido pela Justiça de Minas Gerais e está na lista de procurados pela Interpol, acusado de ser o mandante de um assassinato em Caratinga (MG) em 2019.
Em sua defesa, ele argumentou que estaria em perigo nas prisões brasileiras, mencionando sua orientação sexual e as condições carcerárias do país. A juíza britânica responsável pelo caso fundamentou sua decisão destacando o risco de Brito sofrer tortura ou tratamento desumano caso fosse enviado de volta ao Brasil.
Essa decisão levanta questões sobre a eficácia do sistema prisional brasileiro e sobre os direitos humanos no país, além de gerar debates sobre os procedimentos legais relacionados à extradição.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.