O Comitê de Política Monetária (COPOM) surpreendeu ao decidir manter a taxa Selic em 10,5%, interrompendo os cortes que vinham sendo implementados, contrariando as expectativas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Essa escolha foi tomada em meio a um cenário econômico caracterizado por alta inflação persistente e incertezas internacionais, refletindo uma postura cautelosa. A decisão de não reduzir a taxa Selic indica uma preocupação com o controle inflacionário e a estabilidade econômica a médio prazo, apesar das pressões políticas por medidas mais expansionistas para estimular a economia.
O impacto dessa decisão vai além do aspecto econômico, alcançando também o campo político, afetando os planos de Lula e gerando debates sobre os caminhos da política monetária brasileira.
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