O planejamento do governo do Rio de Janeiro em expandir um sistema de segurança baseado em reconhecimento facial, semelhante ao utilizado pelo regime autoritário chinês, provocou uma intensa reação negativa e críticas.
A ferramenta, atualmente em uso pela Polícia Militar, resultou na prisão de 185 fugitivos da justiça em aproximadamente seis meses, abrangendo uma variedade de crimes, desde infrações menores até casos graves como estupro e homicídio. A proposta de ampliação desse sistema tem gerado debates acalorados sobre questões de privacidade, direitos civis e a possibilidade de abuso do poder estatal.
Enquanto alguns defendem a medida como um eficaz instrumento de combate à criminalidade, outros levantam preocupações sobre a potencial invasão de privacidade e violações dos direitos individuais. Embora represente um avanço tecnológico na aplicação da lei, a iniciativa levanta considerações éticas e legais que demandam uma análise minuciosa e reflexiva.
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