Durante uma entrevista à rádio CBN, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva causou controvérsia ao usar a palavra "monstros" ao se referir a bebês de mães estupradas. Ele fez essas declarações enquanto criticava o projeto de lei "antiaborto" (PL 1.904/2024), que propõe criminalizar o aborto tardio como homicídio. Lula questionou a imposição de leis que obrigariam meninas estupradas a manter uma gravidez resultante de estupro, descrevendo o ato como um crime hediondo.
"É um crime hediondo um cidadão estuprar uma menina de 12 anos e depois querer que ela tenha um filho de um monstro", afirmou o presidente. Ele defendeu veementemente o direito das mulheres de decidirem sobre seus próprios corpos e criticou a falta de sensibilidade em relação às vítimas de estupro nos debates políticos atuais.
As palavras de Lula provocaram reações intensas entre parlamentares de oposição, que acusaram o presidente de falta de empatia e intensificaram o debate sobre direitos reprodutivos e a ética na legislação brasileira.
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