Lula criticou duramente o Banco Central e seu presidente, Roberto Campos Neto, acusando-os de manter uma taxa de juros elevada que, na visão dele, está prejudicando o crescimento econômico do Brasil.
Ele argumentou que Campos Neto não age com autonomia, insinuando que suas decisões são influenciadas por considerações políticas que não beneficiam a economia nacional. O presidente também assegurou que o Brasil poderia alcançar um futuro econômico mais promissor, similar ao período de seu segundo mandato em 2010.
Além das críticas à política monetária, Lula manifestou preocupação com a proximidade entre o presidente do Banco Central e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, sugerindo que essa relação poderia comprometer a independência do BC.
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