O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou uma posição mais forte sobre a greve em universidades e institutos federais, provocando discussões e reações diversas. Em uma entrevista à Rádio Verdinha, Lula manifestou esperança de que haja compreensão diante da paralisação dos professores por dois meses e dos servidores técnicos por três meses.
Lula, cuja trajetória inclui participação em movimentos grevistas, defendeu o direito dos trabalhadores de fazer greve e buscar melhores condições, mas destacou os esforços do governo para oferecer aumentos salariais substanciais, variando entre 28% e 43% de reposição. Ele apelou para que se leve em conta o que já foi feito e oferecido durante as negociações.
A postura incisiva de Lula em relação à greve sublinha a tensão entre o governo e os servidores públicos das instituições de ensino superior, evidenciando a complexidade das negociações em busca de um acordo satisfatório para ambas as partes.
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