O Ministério Público posicionou-se contrariamente ao pedido do União Brasil para cassar o mandato do deputado Chiquinho Brazão, réu no caso da morte da vereadora Marielle Franco. A iniciativa junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi motivada pela expulsão de Brazão do partido, ocorrida logo após sua prisão sob suspeita de ser o mandante do assassinato de Marielle, em 2018.
O União Brasil argumentou que a expulsão do parlamentar justificava a perda de seu mandato parlamentar. No entanto, o Ministério Público contestou esse pedido, indicando que a cassação do mandato não pode ser baseada exclusivamente na expulsão partidária.
A decisão do TSE será crucial para determinar os desdobramentos legais envolvendo Chiquinho Brazão e as acusações que pesam contra ele, em um caso que continua a atrair atenção e debate público no Brasil.
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