Após uma série de reduções consecutivas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por manter a taxa básica de juros em 10,5% ao ano de forma unânime, em uma decisão que espelha o atual panorama de incertezas na economia.
O anúncio, feito nesta quarta-feira (19), era aguardado com grande expectativa pelo mercado, que monitora de perto as divergências na política fiscal do governo Lula e o aumento das projeções de inflação. A decisão de manter a Selic provocou uma resposta imediata do Partido dos Trabalhadores (PT), que iniciou uma ofensiva contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Este movimento ocorre em meio ao descontentamento expresso pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à condução da política econômica, especialmente às decisões tomadas pelo Copom. O real brasileiro, por sua vez, ultrapassou o peso argentino, consolidando-se como a moeda mais desvalorizada entre as economias emergentes, refletindo as pressões internas e externas sobre a economia nacional.
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