O senador Eduardo Girão criticou firmemente a ministra Cármen Lúcia, recém-nomeada presidente do Tribunal Superior Eleitoral, contestando seu discurso de posse que elogiava Alexandre de Moraes, que deixou o cargo. Girão salientou que a conduta de Moraes no TSE merece questionamento por qualquer defensor da democracia e do estado de direito.
Girão expressou sua esperança de que a ministra possa corrigir certas posturas do TSE, especialmente considerando seu histórico recente. Ele levantou dúvidas sobre a própria necessidade do Tribunal Superior Eleitoral, sugerindo que sua estrutura dispendiosa poderia ser absorvida pela Justiça Eleitoral dos estados ou pela Justiça Federal, seguindo exemplos de outros países.
As declarações de Girão evidenciam um acalorado debate político sobre o papel do TSE e suas implicações no panorama democrático nacional, especialmente em meio às mudanças de liderança na corte eleitoral.
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