O STF gerou polêmica ao exigir que o governo de São Paulo esclareça, em até dez dias, o funcionamento das escolas cívico-militares. A determinação veio do ministro Alexandre de Moraes após questionamentos do PT, que argumenta que esse modelo educacional contraria princípios constitucionais, aumenta os gastos públicos e pode prejudicar o aprendizado dos alunos.
De acordo com o partido, as escolas cívico-militares propõem salários mais altos para militares e professores, o que, na visão deles, não é compatível com a igualdade no sistema educacional público. A medida tem provocado intensos debates sobre a eficácia desse modelo e seus efeitos sobre a educação.
Enquanto alguns apoiadores defendem que essas instituições promovem disciplina e valores cívicos entre os estudantes, críticos argumentam que elas representam um retrocesso nos avanços educacionais e uma interferência desnecessária das Forças Armadas na gestão educacional pública.
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