Durante a transmissão ao vivo do programa Código-Fonte, o ex-ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, criticou o que chamou de processo de desumanização de adversários políticos no Brasil e nos Estados Unidos. Araújo argumentou que este processo transforma os opositores em figuras inferiores, desprovidas de direitos, tornando aceitáveis abusos contra eles. Ele comparou a perseguição política no Brasil com a situação dos dissidentes americanos, enfatizando que, em ambos os casos, há uma desumanização sistemática dos opositores.
Confira detalhes no vídeo:
O ex-ministro focou particularmente nas vítimas do contexto político atual no Brasil, mencionando as prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. Araújo destacou que os detidos, rotulados como "patriotas", enfrentam graves abusos, como a imposição de tornozeleiras eletrônicas e a destruição de suas vidas, com alegações de que estes abusos são aceitos ou ignorados pela sociedade.
Ele também trouxe à tona a trágica história de um detido, o Clezão, que, mesmo gravemente doente e com pedidos de prisão domiciliar suportados por advogados e o Ministério Público, teve seu pedido recusado pelo STF e acabou falecendo. Araújo usou este exemplo para ilustrar como a desumanização pode levar a uma violação extrema dos direitos humanos, tornando esses abusos quase invisíveis e aceitáveis para a sociedade.
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