A Procuradoria Geral da República rejeitou o pedido da oposição para incluir o ministro Paulo Pimenta, atual Ministro Extraordinário de Apoio ao Rio Grande do Sul, no inquérito das milícias digitais que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido também visava a inclusão de influenciadores e outros membros da base governista no processo, que é conduzido para apurar alegações de um suposto "gabinete do ódio" destinado a promover desinformação e atacar críticos do governo Lula.
Confira detalhes no vídeo:
Os deputados federais Felipe Barros e Bia Kicis, ambos do PL, apresentaram a solicitação com base na alegação de que haveria uma organização criminosa envolvida na divulgação de conteúdos depreciativos e falsos contra opositores do governo. No entanto, ao indeferir o pedido, o Procurador Geral da República, Paulo Gonçalves, afirmou que não foi comprovada a existência de atividades criminosas ou a propagação de desinformação na representação apresentada.
O arquivamento do pedido gerou reações divergentes entre os parlamentares e destacou a tensão política entre a oposição e a base governista. O Procurador Geral ressaltou que as evidências apresentadas não foram suficientes para justificar a inclusão dos novos nomes no inquérito.
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.