Recentemente, a discussão em torno da regulamentação da reforma tributária provocou descontentamento, especialmente entre empresas de bebidas, tabaco e petróleo. Representantes desses setores estão pressionando o Congresso para que seus produtos sejam excluídos do chamado ‘imposto do pecado’, destinado a itens considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.
Confira detalhes no vídeo:
De acordo com uma plataforma interativa lançada pelo Banco Mundial, que simula o impacto do imposto sobre o valor agregado, os refrigerantes poderiam enfrentar um aumento de 33% na taxação, enquanto o cigarro poderia sofrer um reajuste de até 250%. Essas projeções têm levado empresas e seus representantes a intensificar seus esforços de lobby no Congresso, buscando influenciar as decisões políticas sobre a reforma tributária.
A questão tem gerado debates acalorados entre legisladores, defensores de saúde pública e representantes da indústria, refletindo a complexidade e os interesses divergentes envolvidos na elaboração de políticas tributárias.
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