Os advogados de Domingos e Chiquinho Brazão, além do major da Polícia Militar Ronald Paulo de Alves Pereira, que estão detidos sob suspeita pelo assassinato de Marielle Franco, submeteram uma lista com 70 testemunhas ao Supremo Tribunal Federal. Eles alegam que houve violação dos direitos de defesa no processo, criticando a suposta omissão da Corte ao não considerar evidências cruciais na investigação.
De acordo com a defesa, a exclusão dessas provas essenciais compromete seriamente a possibilidade de um julgamento justo para os réus. Os advogados têm enfatizado a importância de garantir todos os direitos constitucionais no desenrolar do processo judicial.
O caso continua a ser um tema central de intensos debates sobre os procedimentos legais relacionados ao assassinato de Marielle Franco, destacando a necessidade de transparência e de um processo judicial rigoroso na busca pela verdade e pela justiça.
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