Seis empresas participantes do pregão para a aquisição de novas câmeras para as fardas dos policiais militares de São Paulo pediram a suspensão da licitação. Elas argumentam que o processo licitatório sofreu irregularidades, citando falhas nos testes técnicos e indícios de favorecimento da Motorola na competição.
De acordo com as empresas, os testes que determinaram o fornecedor das câmeras foram conduzidos de maneira inadequada, prejudicando a transparência do processo. Além disso, alegam que houve um direcionamento da licitação para beneficiar a Motorola, configurando assim uma possível fraude.
A Secretaria da Segurança Pública ainda não fez um pronunciamento oficial sobre as alegações, mas o caso está sendo examinado pelas autoridades competentes. A suspensão da licitação é uma ação temporária enquanto as acusações são investigadas e as questões levantadas são esclarecidas.
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